Uma conversa sobre finitude

Não chore à beira do meu túmulo       assista aqui ao vídeo

Esse poema foi declamado por Jô Soares foi escrito pela florista Mary Elizabeth Frye para a jovem Margareth que não pôde ver o túmulo da mãe na Alemanha por conta do antissemitismo. Nessas palavras descreve como ver a morte e poder sentir o caminho de quem se foi….

“Do not stand at my grave”

Não chore à beira do meu túmulo, eu não estou lá. Estou no soprar dos ventos, nas tempestades de verão e nos chuviscos suaves da primavera. Não chore à beira do meu túmulo eu não estou lá. Estou no brilho das estrelas e no cantar alegre dos pássaros. Não chore à beira do meu túmulo, desolado. Eu não estou lá – porque eu não parti.

A reflexão estea no pensar em Vamos viver o máximo possível, abraçarmos quem amamos e sorrir e quando alguém que amamos partir, não chore à beira do seu túmulo pois êle não está lá mas em todos os lugares maravilhosos da natureza criada por Deus.